Coisas que aprendo no Caminho fala de lições do dia a dia. Ensinamentos do Mestre,aprendizados, sonhos, situações e momentos que fazem parte da minha vida. Uma caminhada de reflexão e compartilhamento, onde espero dividir as Coisas que Aprendo no Caminho. (Pr. Welington Alves)







sábado, 31 de dezembro de 2011

Para começar bem o ano


Ed René Kivitz, um dos colunistas da revista Ultimato, divulgou um texto bastante inspirador em seu blog, o qual reproduzimos abaixo.


Sugestões para 2012
1. Não assuma compromissos do tipo “vou iniciar uma dieta”, “vou começar alguma atividade física”, “vou terminar o curso de inglês”. Esse tipo de coisa serve apenas para acumular culpa e frustração sobre os seus ombros.
2. Não acredite nesse pessoal que diz que “sem meta você não vai a lugar nenhum”. Pergunte a eles por que, afinal de contas, você tem que ir a algum lugar. Trate esses “lugares futuros imaginários” apenas como referência para a maneira como você vive hoje – faça valer a caminhada: se você chegar lá, chegou, se não chegar, não terá do que se arrepender. A felicidade não é um lugar aonde se chega, mas um jeito como se vai.

3. Não pense que você vai conseguir dar uma guinada na vida apenas mudando o seu visual. É a alegria do coração que dá beleza ao rosto, e não a beleza do rosto que dá alegria ao coração.
4. Não faça nada que vá levar você para longe das suas amizades verdadeiras. Amizades levam um tempão para se consolidar e um tempinho para esfriar, pois assim como a proximidade gera intimidade, a distância fragiliza os vínculos.
5. Não fique arrumando desculpas nem explicações para as suas transgressões. Quando cometer um pecado, assuma, e simplesmente diga “fiz sim, me perdoe”. Comece falando com Deus e não pare de falar até que tenha encontrado a última pessoa afetada pelo que você fez.
6. Não faça nada que cause danos à sua consciência. Ouça todo mundo que você confia, tome as suas decisões, e assuma as responsabilidades. Não se importe em contrariar pessoas que você ama, pois as que também amam você detestariam que você fosse falso com elas ou se anulasse por causa delas.
7. Não guarde dinheiro sem saber exatamente para que o está guardando. Dinheiro parado apodrece e faz a gente dormir mal. Transforme suas riquezas em benefícios para o maior número de pessoas. É melhor perder o dinheiro que ocupa seu coração, do que o coração que se ocupa do dinheiro.
8.Não deixe de se olhar no espelho antes de dormir. Caso não goste do que vê, não hesite em perder a noite de sono para planejar o que vai fazer na manhã seguinte. Ao se olhar no espelho ao amanhecer, lembre que com o sol chega também a misericórdia de Deus: a oportunidade de começar tudo de novo.
9.Não leve mágoas, ressentimentos e amarguras para o ano novo. Leve pessoas. Sendo necessário, perdoe ou peça perdão. Geralmente as duas coisas serão necessárias, pois ninguém está sempre e totalmente certo. Respeite as pessoas que não quiserem fazer a mesma viagem com você.
10.Não deixe de se perguntar se existe um jeito diferente de viver. Não acredite facilmente que o jeito diferente de viver é necessariamente melhor do que o jeito como você está vivendo. Concentre mais energia em aprender a desfrutar o que tem do que em desejar o que não tem.
11. Não deixe o trabalho e a religião atrapalharem sua vida. Cante sozinho. Leia poesias em voz alta. Participe de rodas de piada. Não tenha pressa de deixar a mesa após as refeições. Pegue crianças no colo. Ande sem relógio. Fuja dos beatos.
12.Não enterre seus talentos. Nem que seu único tempo para usá-los seja da meia noite às seis. Ninguém deve passar a vida fazendo o que não gosta, se o preço é deixar de fazer o que sabe. Útil não é quem faz o que os outros acham importante que seja feito, mas quem cumpre sua vocação.
13.Não crie caso com a mulher ou com o marido. Nem com o pai nem com a mãe. Nem com o irmão nem com a irmã. Caso eles criem com você, faça amor, não faça a guerra. O resto se resolve.
14.Não jogue fora a utopia. Ninguém consegue viver sem acreditar que outro mundo é possível. Faça o possível e o impossível para que esse outro mundo possível se torne realidade.
15.Não deixe a monotonia tomar conta do seu pedaço. Ninguém consegue viver sem adrenalina. Preste bastante atenção naquilo que faz você levantar da cama na segunda-feira: se for bom apenas para você, jogue fora ou livre-se disso agora mesmo. Caso não queira levantar da cama na segunda-feira, grite por socorro.
16.Não deixe de dar bom dia para Deus. Nem boa noite. Mesmo quando o dia não tiver sido bom. Com o tempo você vai descobrir que quem anda com Deus não tem dias ruins, apenas dias difíceis.
17.Não negligencie o quarto secreto onde você se encontra com seu eu verdadeiro e com Deus – ou vice-versa. Aquele quarto é o centro do mundo – o mundo todo cabe lá dentro, pois na presença de Deus tudo está e tudo é.
18.Não perca Jesus de vista. Não tente fazer trilhas novas, siga nos passos dEle. O caminho nem sempre será tão confortável e a vista tão agradável, mas os companheiros de viagem são inigualáveis.
19.Não caia na minha conversa. Aliás, não caia na conversa de ninguém. Faça sua própria lista. Escolha bem seus mestres e suas referências. Examine tudo. Ouça seu coração – geralmente é ali que Deus fala. Misture tudo e leve ao forno.
20.Não fique esperando que sua lista saia do papel. Coloque o pé na estrada. Caso não saiba por onde começar, não tem problema. O sábio disse ao caminhante que “não há caminho, faz-se caminho ao andar”.
Qual dessas dicas mais te confronta? E quais são suas resoluções de Ano Novo?

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Religião: Uma Bandeira Do Inferno



Acabo de ler meu último livro do ano. “Religião, Uma bandeira do Inferno”, escrito pelo Pr. Glênio Paranaguá.
Muito bom!
Nele, o autor faz uma distinção entre religião dos homens e o Evangelho de Deus e  disserta sobre o assunto afirmando que religião é uma iniciativa do homem para se reencontrar com Deus.
Na religião, o ser humano tenta subir uma escada de méritos e boas ações, para reencontrar com Deus no último degrau. É uma tentativa do gênero humano de se fazer digno e credor de um relacionamento satisfatório diante da divindade.
A religião produz um sentimento de conquista, e a pessoa se sente gratificada pelo seu desempenho cheio de esforço. É o caminho que dá a maior satisfação para o ego, em relação às coisas transcendentes e, como uma droga, a religião vicia e mantém os sujeitos contagiados com suas propostas sedutoras.
No altar da religião, está o “eu” assumindo o controle de sua aceitação e construindo toda espécie de rituais para se auto-iludir.
E este anseio teomânico do homem pelo trono de Deus é a motivação subjetiva para o seu projeto religioso que ganha o incentivo do inferno que entra com a lenha para incendiar os desejos da glorificação humana.
Do outro lado ao da religião, e com características completamente diferentes, está o evangelho da graça de Deus.
Jesus Cristo desceu do céu para se encontrar com o ser humano, no submundo do seu pecado, sem qualquer desempenho ou mérito desse homem falido.O evangelho é uma iniciativa totalmente divina, de cima para baixo, com o propósito de buscar o ser humano no seu território de rebeldia e incredulidade.
O evangelho mostra Deus se esvaziando de sua plenitude gloriosa e descendo até o nível do homem, na mais profunda humildade.
Jesus Cristo, achado em figura humana, assume toda a pecaminosidade desta raça orgulhosa e perversa, a fim de libertar a humanidade de sua arrogância essencial, por meio da graça imerecida. Graça que constitui a diferença fundamental entre o evangelho e as religiões. Nunca se ouviu falar que um Deus criador, glorioso, independente e onipotente se reduzisse ao nível da criatura, totalmente dependente, para reconciliar o homem, que se encontrava no seu estado de rebeldia altiva do pecado, com a gloriosa santidade do Deus excelso.
Portanto o evangelho é uma iniciativa completamente diferente de todos os formatos religiosos. A religião exige a aceitação do homem, através do seu desempenho, enquanto o evangelho aceita o homem, pelo desempenho de Cristo Jesus. Este é o nosso descanso perante a revelação imanente de Deus. Soli Deo Gloria.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Pra que tanta pressa?


Existe hoje, em nível mundial, um movimento contra a pressa.É uma mobilização para que as pessoas vivam de maneira mais lenta e mais proveitosa, ou seja desacelere.
Nós passamos o dia correndo de uma tarefa para outra e essa tirania da urgência tem consumido as nossas vidas. E a pergunta que se faz é: “Será que tudo isso vale a pena? Será que nós, nessa correria, não estamos deixando, em segundo plano as coisas mais importantes de nossa vida? Você já parou pra pensar nisso?

Deus quer falar com você. Mas você não tem tido tempo para ouvi-lo. PARE. Quem não tem tempo para Deus, tem o melhor pai do mundo e vive como órfão. PARE. Pare para lhe ouvir. Ele quer te dar uma vida melhor do que a que você tem vivido. Aliás, uma das maiores necessidades humanas nos dias de hoje é qualidade de vida, ou seja, vida em abundância. E só Jesus pode proporcionar essa vida. Ele disse “Eu vim para que tenham vida, e vida em abundância”. (João 10:10.) Jesus é a fonte da vida abundante e Ele quer oferecer qualidade de vida a todos os que se aproximam dele. “Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso”. (Mateus 11.28)
Eu não sei como você está nesse instante, mas eu quero lhe dizer que de acordo com a Palavra de Deus,se você assumir hoje uma postura de acolhimento a pessoa de Jesus e de suas palavras, você poderá experimentar qualidade de vida emocional, física e espiritual. Pois Ele disse: “Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como o homem prudente que construiu sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordara os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha”. Mateus 7.24-25
Eu quero que você saiba que as palavras de Jesus são capazes de redimensionar toda a nossa visão de mundo e de nós mesmos. Portanto se você construir sua caminhada, a partir de agora sobre os princípios ensinados por Jesus ou seja, praticando tudo que você aprendeu, todos os seus ensinamentos Você vai se tornar mais estável espiritualmente, mais capaz evitar o stress. Vai se tornar uma pessoa de bem com a vida. E isso é qualidade de vida! Ou seja. Para se ter qualidade de vida é preciso que Deus seja o centro de todo o nosso ser.
Precisamos amá-lo de: todo coração, toda alma, todo entendimento, todas as forças. Como está escrito: “Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e de todas as suas forças.” Esta repetição visa enfatizar que tudo em nós precisa estar completamente imerso em Deus.
O nosso grande problema é que, desde que a Queda aconteceu, nós achamos que podemos encontrar significado para nossa vida fora de Deus. Precisamos nos convencer de que isso não é possível. Não é possível encontrar significado para nossa vida fora de Deus. A vida que Deus sempre quis para o homem, só pode ser alcançada de verdade, quando você reconhecer e entregar sua vida a Jesus Cristo como o Senhor.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

"Mudaria o Natal ou mudei eu?" (Sylvio Macri)


O maior romancista brasileiro, Machado de Assis, era também poeta bissexto. E escreveu um lindo soneto, que encerra com a seguinte pergunta: “Mudaria o Natal, ou mudei eu?”.
Hoje responderíamos que na verdade nós é que mudamos todo o sentido do Natal. Mudamos toda aquela humildade e simplicidade maravilhosa de um menino nascendo no lugar mais desprezível da desprezível cidadezinha de Belém da Judéia. E um menino que era o próprio Deus encarnado. Mudamos toda aquela sensação no ar, da graça de Deus atuando, derramando amor sobre toda a humanidade. Mudamos toda aquela maneira santa e espontânea de festejar dos anjos e pastores.
“Não gosto do Natal”, foi o que ouvi de um colega de trabalho em meados de um mês de dezembro. “Por que?”, perguntei. “Porque é uma ocasião em que se vê muito fingimento”, respondeu. E completou: “Pessoas que não se falam o ano inteiro, no Natal se abraçam e até se beijam, e depois só se falam novamente em uma outra data especial”. Uma colega que estava na mesma sala disse: “O Natal sempre traz a mim, e ao meu filho, uma lembrança muito triste, pois foi quando me separei do meu marido, há seis anos atrás”.
Esta atitude com respeito ao Natal não me surpreendeu. Boa parte das pessoas que, por exemplo, bebem muito no Natal, o fazem para esquecer fatos tristes do passado que lhes vêm à mente nessa data, ou bebem para relaxar e superar seus constrangimentos ao ter que relacionar-se com pessoas que não apreciam ou que não conhecem.
Creio que a explicação disso é que as pessoas criam uma expectativa errada a respeito do Natal. Pensam numa época mágica, em que tudo tem que ser alegria, harmonia, paz. Seria muito bom se os problemas escolhessem ocasião para acontecer, e que não fosse no Natal, mas sabemos que não é bem assim. Por outro lado, é uma atitude egoísta pensar que o Natal tem que representar apenas bem-estar pessoal.
Que tal “re-mudarmos” o Natal? Que tal considerarmos a sua verdadeira natureza e o seu verdadeiro objetivo? O Natal se originou no coração do Deus que ama, que perdoa, que não leva em conta o nosso pecado, mas deu o melhor que tinha, seu próprio Filho, em sacrifício por nós. É o Natal do Deus-homem que esvaziou-se de toda a sua glória pessoal para tornar-se um de nós, sofrer como nós, morrer por nós. A salvação é o dom maravilhoso do Natal, mas representou desprendimento, humilhação dor e sofrimento. O Natal tem a finalidade de comemorar o amor que dá, não o amor que recebe; o altruísmo, não o egoísmo.
Que tal separarmos esse dia para a sincera adoração àquele a quem verdadeiramente pertence o Natal? Que tal dedicarmos esse dia a orações e ações de graças por tão grande bênção que Deus nos deu? Que tal empregarmos esse dia em humilde meditação sobre a nossa condição de pecadores perdidos e sobre o amor que Deus nos demonstrou, dando-nos o seu próprio Filho? Que tal aceitarmos esse maravilhoso e maior de todos os presentes que nos oferece na pessoa bendita de seu Filho?
E, então, mesmo que não sejamos poetas, ainda que bissextos, esse será para nós para nós um momento de intensa poesia, pois teremos a sensação de estarmos aninhados nos poderosos braços do Pai de amor, e seremos serenamente felizes.
Mudemos nossa expectativa e o Natal mudará!

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Deus me abriu uma porta!


Hoje aprendi que muitas vezes nós interpretamos as circunstâncias da vida como sendo “a vontade de Deus”. Esqueçemos que geralmente elas refletem uma predisposição da nossa vontade mais profunda. E o que achamos de uma “porta aberta” pode ser uma tentação que precisamos resistir.
Aprendo então, que não devemos ler as nossas vidas de uma forma positivista, dizendo que ser algo “deu certo”, era a vontade de Deus. Precisamos de discernimento, da “mente de cristo”, para distinguir entre a vontade de Deus e uma tentação atraente e sutil. Pois não há verdadeiro progresso espiritual que não inclua a capacidade de perceber as astúcias do diabo.
Há caminho que ao homem parece direito, 
mas ao cabo dá em caminhos de morte.
Prov 14:12

sábado, 29 de outubro de 2011

“Não sou o dono do mundo, mas sou filho do dono”


Esta frase mais parece uma sugestão de santanás, do que uma verdade bíblica. Ela me faz lembrar da tentação no deserto, quando o diabo disse a Jesus: “Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães”.(Mt.4.11). Observem que o diabo procurou atingir o nível da obediência de Jesus ao Pai. Ele não tentou no nível da sua consciência de ser o filho. O diabo não disse: Será que você é filho de Deus mesmo? Duvido. E sim: Já que você é filho de Deus e tem todo o poder, o que você vai fazer como filho de Deus? Ou seja, Jesus foi tentado a usar seu poder de filho de Deus para os próprios fins, em vez de ser obediente ao Pai. Foi tentado a usar o seu poder como mágica, como simples técnica para realizar seus desejos.   

Penso que é assim de forma sutil que o inimigo das nossas almas nos tenta todos os dias ao sugerir: Você não é dono do mundo, mas é filho do dono. Tem todo o direito; reinvindique, tome posse. Já que você é cristão, mande que seu dinheiro cresça, que você seja bem sucedido, que todas as suas vontades se realizem, que você nunca passe por dificuldades na vida. É a religião do filho mimado, diz o professor Paul Freston em seu livro, “Nem Monge, nem executivo”. Uma religião tão própria de uma sociedade consumista que não consegue imaginar por que, tendo os meios à disposição, alguém poderia não transformar as pedras em pães.

Que Deus nos ajude a sermos obedientes e que jamais esqueçamos das palavras do Mestre: “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus”.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Frase para reflexão


“Cuide de seus Pensamentos, porque eles se tornam Palavras. Escolha suas Palavras, porque elas se tornam Ações. Compreenda suas Ações, porque elas se tornam Hábitos. Entenda seus Hábitos, porque eles se tornam seu Destino.” Frank Outlaw

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

"Cérebro de Pipoca"


Gilberto Dimenstein, membro do Conselho Editorial da Folha de S.Paulo,  escreveu que “começa a se disseminar entre psicólogos americanos a expressão ‘cérebro de pipoca’ para designar um distúrbio estimulado pela internet”.

A causa do mal é o excesso de estímulos mentais simultâneos que dificulta às pessoas pura e simplesmente lidar com as realidades comezinhas da vida cotidiana, cujo ritmo é mais lento que um clique de mouse.

Na famosa Universidade de Stanford, um dos berços da revolução digital, o professor de psicologia social Clifford Nass constatou que muitos jovens que usam intensamente a internet ficaram incapazes de interpretar o significado de expressões faciais de homens e mulheres.

Segundo o professor esses jovens revelam uma espécie de analfabetismo emocional e padecem graves dificuldades de relacionamento, embora intensamente ligados a “redes de relacionamento”.
O problema, segundo Nass, “está tanto na falta de contato cara a cara com as pessoas como na dificuldade de manter o foco e verificar o que é relevante, percebendo sutilezas, o que exige atenção”.

O distúrbio do ‘cérebro de pipoca’ mostra que o excesso de informação digital bloqueia a habilidade da pessoa para distinguir o relevante do irrelevante.

Para outros analistas, distorções de origem digital, como a compulsão para se manter conectado com o computador ou o celular, pertencem à categoria de vício.

O distúrbio do “cérebro de pipoca” é induzido, segundo os especialistas compulsados por Dimenstein, pelo movimento caótico e constante de informações exigindo que se executem simultaneamente várias tarefas.

Por causa de alterações químicas cerebrais, a vítima passa a ter dificuldade para se concentrar num assunto só e fazer coisas simples da vida cotidiana, como ler um livro, conversar com alguém sem interrupção ou dirigir sem falar no celular.

É como se as pessoas tivessem dentro da cabeça a agitação do milho explodindo no óleo quente, resumiu Dimenstein.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

CRECHE PRESBITERIANA “CASA DA ESPERANÇA” ESTÁ SE TORNANDO REALIDADE


O que era apenas um sonho começa a se fazer realidade. A obra de construção da Creche Presbiteriana CASA DA ESPERANÇA, a primeira do Vale do São Francisco e do Presbitério de Petrolina-PE, está em pleno andamento.
A obra está em sua segunda fase - as paredes estão sendo erguidas. São 4 salas de aulas, um refeitório,um depósito, dois consultórios e dois banheiros infantis.
A creche faz parte de um grande projeto social desenvolvido pela  Igreja Presbiteriana do Bairro Dom José Rodrigues em Juazeiro-BA.     A “Casa da Esperança” vai funcionar de 7:30 às 17:30 e atender 100 crianças de 2 a 4 anos de idade. Elas terão 3 refeições diárias e dois lanches, além de atendimento médico-odontológico.
As crianças vão passar o dia sob os cuidados da creche, enquanto suas mães irão trabalhar. Vamos atender as famílias dos bairros Dom José Rodrigues, Morrão, Juazeiro V e Pedro Raimundo, comunidades carentes que circunscrevem a área de atuação da Creche CASA DA ESPERANÇA. O caráter cristão estará presente em todas as ações promovidas por essa instituição.
As doações não param de chegar. Deus tem tocado os corações de homens e mulheres. Pedimos aos irmãos que estejam orando por esta obra, pois temos agora, pela frente, um grande desafio: captar recursos para comprarmos madeira e telha para a cobertura da nossa Creche.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Pai, começa o começo!


Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: – “pai, começa o começo!”. O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos.
Ele, sorridente, sempre acabava descascando toda a fruta para mim.  Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.
Eu, Welington, perdi o meu pai há pouco mais de um ano e não sou mais criança,mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho.
Hoje, minhas “tangerinas” são outras.
Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar, o esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.
Em certas ocasiões, minhas mexericas transformam-se em enormes abacaxis…
Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para “começar o começo” era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. É só isso, começar do começo.
 (  ).. Autor Desconhecido

terça-feira, 17 de maio de 2011

VOCÊ ESTÁ IMITANDO QUEM?


Nós somos chamados, como seguidores de Cristo, para a maior e mais fantástica obra de imitação do universo: “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados”(Ef 5:1). E este deve ser o maior anseio do coração de todo servo de Cristo: ser como Ele. Jesus é o modelo para a nossa vida. Portanto avaliemos hoje a nossa caminhada, para vermos se ela está parecida com a Dele.
COMO ANDA O NOSSO RELACIONAMENTO COM O PAI?
Jesus viveu em total dependência do Pai. Buscava em Deus o suprimento de suas necessidades, direcionamento para sua vida e seu ministério, e capacitação para cumprir seu propósito nesta terra. Ele se submeteu totalmente à vontade do Pai. Amava a lei de Deus e a obedecia continuamente. Vivia para agradar a Deus em vez de aos homens. Estava disposto a abrir mão de ser aceito pelas pessoas, de modo que pudesse agradar a Deus.
E OS NOSSOS VALORES.AS NOSSAS PRIORIDADES?
A maior motivação de Jesus era glorificar a Deus. Ele veio a este mundo sem interesses próprios, para cumprir os propósitos e a vontade do Senhor. Ele valorizava o eterno mais do que o temporário.Temos feito isso?
QUANTO AOS NOSSOS RELACIONAMENTOS COM OS IRMÃOS E AMIGOS?
Jesus não tinha desejos egoístas e colocava as outras pessoas em primeiro lugar. Ele estava sempre disponível para aqueles que precisavam dele. Jesus se submetia às autoridades humanas.Era misericordioso e concedia perdão a todos que o maltratavam.
E NOSSAS PALAVRAS
Jesus falava o que o Pai lhe instruía. Sempre falava a verdade. Tinha palavras bondosas que satisfaziam a necessidade de seus ouvintes.
SEU CARATER
Vivia uma vida de louvor e gratidão a Deus. Mostrava-se ousado quando via que algumas pessoas precisavam ser confrontadas com respeito a seus erros, e era corajoso quando a vontade de Deus exigia que ele fizesse algo difícil.
Não era competitivo nem ciumento. Regozijava-se quando Deus abençoava outras pessoas ou decidia usar outros indivíduos. Era cheio do Espírito santo e manifestava os frutos do espírito o tempo todo: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.
Temos sido seus imitadores? Alguém acha-nos parecido com o nosso Pai?
Não importa o quanto nos esforcemos para ser santos; nunca alcançaremos esse objetivo. Apenas Cristo pode nos levar a alcançá-lo. Fixemos os nossos olhos Nele e perceberemos que Jesus é nosso “tesouro de valor incalculável, a fonte do mais puro prazer”. Assim passaremos a desejá-lo mais do que os atrativos que este mundo tem a oferecer e desta forma seremos transformados em sua semelhança.     


sexta-feira, 22 de abril de 2011

A melhor notícia de todos os tempos

A melhor notícia de todos os tempos não foi veiculada em horário nobre, tão pouco ganhou a primeira página dos principais jornais do mundo. Nenhum jornalista de renome internacional esteve no local para apurar os fatos deste evento ímpar na história. Não houve Ibope ou nenhum furo de reportagem.
A redação do texto pode não ter sido das melhores, afinal, não houve tempo de passar a limpo, havia urgência na transmissão deste fato.
As poucas pessoas que ouviram, a princípio, não acreditaram. Os portadores desta importante notícia não eram pessoas muito críveis em sua época para esse tipo de trabalho. Afinal, a melhor notícia de todos os tempos deveria ser dada pela Routers, Associate Press, BBC ou CNN, mas ao invés disso, duas mulheres simples foram encarregadas de dizer aquilo que o mundo até hoje não quer ouvir: JESUS CRISTO RESSUSCITOU!
Não houve, nem haverá notícia similar a esta. Jesus Cristo que foi morto, agora não está mais morto. Aquele que desceu a sepultura, saiu de lá e está vivo! Como isto e possível? Perguntaram os que ouviram. Como isto é possível? Perguntam os que ouvem agora.
A melhor notícia de todos os tempos é também a mais intrigante. Ela desafia os sábios e entendidos, mas traz esperança aos simples. Afinal, a ressurreição de Cristo é uma prova viva da ressurreição daqueles que nele crer.
Quase dois mil anos já se passaram, inventaram a prensa, depois, a imprensa. Notícias vem e vão todos os dias. Tragédias, política, futebol, celebridades e tudo que é de mau gosto são as opções preferidas dos noticiários atualmente. Muito se fala hoje daquilo que amanhã poucos se lembrarão. São notícias passageiras como tudo nesta vida, mas a melhor notícia de todos os tempos permanece viva e atual no ibope daqueles que amam a Deus.
Espalhe esta notícia, assim como aquelas mulheres e depois os seguidores de Jesus o fizeram. Não passe a limpo, nem espere o horário nobre, apenas diga que Jesus Cristo Ressuscitou, que subiu ao céu e em breve voltará para buscar aqueles que creram na melhor notícia de todos os tempos.
FONTE: www.evangelizacao.blog.br


quinta-feira, 14 de abril de 2011

Chega de “irmãos” – Eu quero amigos!

Gostei muito do artigo do Pr. Wilson Porte jr., no qual ele aborda a questão da amizade dentro das nossas igrejas. Nós estamos tão acostumados em chamar os outros de “irmãos” que esquecemos que também precisamos de amigos. No começo até imaginamos que, se temos irmãos, logo, temos amigos. Todavia, no primeiro pântano da amargura, percebemos que falta-nos amigos que chorem com a gente e estendam a mão para nos tirar de lá. Como pastor, tenho percebido cada dia mais a necessidade que as pessoas têm de encontrarem amigos. Amigos como descrevem as escrituras “mais chegado do que um irmão”. (Prov 18:24) 
A verdade é que estamos cercadas de “irmãos”, mas dificilmente encontramos neles algum amigo. É estranho, mas é isso mesmo. Talvez seja por causa da superficialidade que ronda o ambiente cristão em geral. Muitos estão apegados à costumes e gírias cristãs (ex.: A Paz, irmão!… Na bênção?!… E aí, bênção?!), que, em essência, não significam absolutamente nada, que não, demonstrar que um ou outro é cristão.
Que sejamos mais amigos. O modelo nós temos, Jesus, que um dia numa conversa disse aos que estavam com Ele. “Não quero chamar-vos mais de servos e sim de amigos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas com os amigos nós compartilhamos tudo e isso tenho feito”. João 15:15 
Jesus,nos ensina muito sobre amizade e companheirismo. Vemos que Ele não ficou esperando que as pessoas viessem procurá-lo para uma amizade. Ele não esperou que alguém o notase, que alguém puxasse papo, que alguém se preocupasse com ele. Antes, ele decidiu ir e notar, puxar papo, se preocupar com pessoas de dentro e de fora de seu convívio. Se queremos ter amigos,vamos ao encontro do outro. Amizade, aos olhos de Deus, tem mais a ver com o que você está decidindo fazer por alguém hoje (um telefonema, um passeio, uma conversa sincera) do que com o fato de ninguém estar se lembrando de você. Chega de vivermos apenas como “irmãos”. Sejamos amigos.

domingo, 3 de abril de 2011

Rev Augustus Nicodemus em Juazeiro-BA

A II Igreja Presbiteriana em Juazeiro-Ba vai receber nos próximos dias 1,2 e 3 de julho,a visita do Rev. Augustus Nicodemos. O pastor Nicodemus é Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Pastor presbiteriano (IPB), mestre e doutor em Interpretação Bíblica (África do Sul, Estados Unidos e Holanda), professor de exegese, Bíblia, pregação expositiva no Centro Presbiteriano de Pós Graduação Andrew Jumper, da IPB e autor de vários livros.
Agende e venha participar conosco do nosso aniversário.Temos a certeza que o Senhor falará contigo através das ministrações. A Conferência sobre Vida Cristã terá como tema: Andando e sendo guiado pelo o ESPÍRITO SANTO. Gl 5:16-25.
A programação é a seguinte:
Dia 01 (sexta-feira) – palestra para toda a igreja e convidados as 20h
Dia 02 (sábado) – Café da Manhã com pastores as 9h
Dia 02 (sábado) – palestra para toda a igreja e convidados as 20h
Dia 03 (domingo) – EBD - Sala ùnica com todas as IPBs as 9h
Dia 03 (domingo) – CULTO DE ENCERRAMENTO as 19:h
Local: II IGREJA PRESBITERIANA DE JUAZEIRO. Av. Alfa,2 Dom José Rodrigues- Juazeiro-Ba.
Informações ligue: cel 87-8837-8389 – 87-9924-4170 (Pr.Welington Alves)

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Louvar a Deus é uma atitude do coração

É comum observar que alguns que muito tem, com abundância e mais do que precisam, por vezes permanecem em contínuo murmúrio pelo que julgam ainda lhes faltar. Nada lhes é suficiente. Outros, mesmo tendo pouquíssimo, o pouco que tem lhes basta para encher o coração de louvor e agradecimento a Deus.
Isto nos leva a uma percepção bíblica de que o louvor não é definido pelas circunstâncias da vida, mas pela atitude do coração.
O Salmo 34 é um convite ao louvor e à maturidade espiritual. Nele o salmista manifesta o seu compromisso de louvar ao Senhor em “todo o tempo”(v.1).
Louvar ao Senhor ao ganhar o que se desejou, ao ter o pedido atendido ou ao ser surpreendido por uma ótima notícia não exige nada especial do nosso coração. A proposta bíblica, porém, é bem mais ampla: é louvar a Deus em “todo o tempo”, no dia bom e também no dia mau, em plena saúde e nos dias de enfermidade, quando aplaudido ou quando criticado, ao receber uma resposta positiva do Senhor ou quando Ele nos fecha um caminho que desejávamos seguir.
Louvar a Deus em “todo o tempo” implica em reconhecer que todos os planos do Senhor são planos de amor. Que, de fato, todas as coisas cooperam, de alguma forma que pouco compreendemos, para o bem dos que sinceramente amam a Deus, e isto nos basta. Louvar a Deus em “todo o tempo” implica também em reconhecer que as circunstâncias da vida, mesmo as mais difíceis, possuem algum motivo de louvor.
Neste salmo não encontramos um cenário de perfeição que nos leva ao louvor, mas um louvor que é proferido na realidade da vida que possui seus desafios realistas e constantes. Os versos 4, 5 e 6 nos falam sobre temores, angústicas e prisões. O verso 8 nos leva, entretanto, ao reconhecimento de que além das cores que pintam o presente cenário da nossa vida, Ele é bom. Somos conduzidos não apenas a compreender a Sua bondade, mas a experimentá-la: “provai e vede que o Senhor é bom”! Deus não é apresentado como aquele que realiza atos de bondade, mas como aquele que é bom em sua essência. É da natureza de Deus ser bom.
Alguns passam por angústias e tornam-se murmuradores. Outros passam por angústias e reconhecem a bondade do Senhor. A diferença está na atitude do coração.
O louvor a Deus combate também a ansiedade da alma.Depressões, ansiedades, fobias e temores são as enfermidades do nosso século. Jamais tantos medicamentos foram produzidos e consumidos para estes problemas emocionais como hoje. Neste salmo vemos que, ao lidar com o louvor, pacificamos também nossos corações. No verso 1 ele nos fala sobre a alegria, no 2 sobre a libertação de nossos temores e no 5 da libertação das nossas angústias. Louvar a Deus alegra o coração do Pai e também pacifica a nossa alma, uma vez que reconheço que minha vida está nas mãos daquele que, em todas as coisas, é bom.
Em 1873 um navio francês, o Ville de Havre, seguia da costa leste americana para a Europa. Entre os passageiros encontravam-se a senhora Spafford e seus quatro filhos, esposa de um cristão piedoso, jovem advogado de Chicago. Nesta viagem o navio sofre um acidente e vem a naufragar, morrendo quase todos os tripulantes. Dias de desespero se seguem com a ausência de notícias para as famílias dos desaparecidos em alto mar. Finalmente o senhor Spafford recebe um telegrama comunicando que sua esposa foi encontrada ainda com vida, mas estava só. A mensagem sobre a perda de seus quatro filhos lhe aflige a alma. Ele chora e lamenta. Depois senta-se e escreve a letra de um hino que se tornaria conhecido em todo o mundo: “It is well with my soul” (Está bem a minha alma), conhecido como “Sou feliz com Jesus”. Nele ele diz:
Se paz a mais doce me deres gozar
se dor a mais forte sofrer
Oh, seja o que for, Tu me fazes saber
Que feliz com Jesus sempre sou
O louvor a Deus não é definido pelos marcadores da nossa história,mas sim pela bondade do Senhor que vai além das linhas do horizonte do entendimento da vida. Louvar a Deus é reconhecer que a Sua bondade será sempre maior do que qualquer tragédia que possa se abater sobre nossa existência. É cantar a Sua bondade nos dias de luz e alegria, e não deixar de fazê-lo nos dias de neblina forte e cores cinzas. Sua bondade é maior que a vida.
Um dia, em luz plena e eterna, cantaremos a Sua bondade, em “todo o tempo”. Não precisaremos de fatos da vida para fazê-lo. A Sua presença nos bastará. 
Ronaldo Lidório

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O Melhor Ginecologista

Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
-Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério.
Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente.
Não quero outro filho em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...
O médico então perguntou:
-Muito bem. O que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu:
-Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.
O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher:
-Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
Ele então completou:
-Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez,
em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços.
 Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso
até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro.
Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil,
pois a senhora não correrá nenhum risco...
A mulher apavorou-se e disse:
-Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime.
O médico disse:
-Também acho minha senhora, mas já que me pareceu tão convencida disso,
que por um momento pensei em ajudá-la.
O médico sorriu e, depois de algumas considerações,
viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor
diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.
O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!
Você sabe desde quando Deus te ama?
DESDE O VENTRE DA TUA MÃE!!!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Deus continua no controle

Lucas 13.1-5
Em Lucas 13 nós encontramos a notícia de duas tragédias. A primeira delas trata-se de Galileus que haviam sido mortos por soldados, cujo sangue Pilatos misturava com os sacrifícios que os mesmos realizavam.(v.1) A segunda tragédia é a queda da torre de Siloé, matando dezoito pessoas.(v.4)
Em todas as duas, a reação das pessoas foi a mesma. Elas se colocaram como críticos e juízes, “Achando que aquelas que morreram eram mais pecadoras do que as demais” (Vs. 2,4)
Nos dois casos a resposta de Jesus também foi a mesma: “Não eram, eu vo-lo afirmo; se, porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis”. Ou seja em outras palavras; cuidem de si mesmos! Constatem os seus pecados! Arrependam-se!
Jesus sabia que diante das tragédias, nós rapidamente exerçamos julgamento; Nós rapidamente nos colocamos no lugar de Deus e insistimos em procurar grandes explicações para as tragédias e fatalidades, quando na verdade o que Ele quer; é que nos concentremos em nós mesmos, em nossas próprias vidas, pecados e na necessidade de arrependimento. Pois as tragédias, desde as locais pessoais até as gigantescas, de características nacionais e internacionais, são lembretes da nossa fragilidade; de que a nossa vida é como vapor.
Neste instante, a nossa atitude deve ser de nos solidarizar com os nossos irmãos da região serrana do rio, vítimas das chuvas, sabendo que nesta hora também jamais podemos cometer o erro de diminuir a pessoa de Deus, indicando que ele está ausente, isolado, impotente. “Deus continua no controle”.