Hoje
aprendi que muitas vezes nós interpretamos as circunstâncias da vida como sendo
“a vontade de Deus”. Esqueçemos que geralmente elas refletem uma predisposição
da nossa vontade mais profunda. E o que achamos de uma “porta aberta” pode ser
uma tentação que precisamos resistir.
Aprendo
então, que não devemos ler as nossas vidas de uma forma positivista, dizendo
que ser algo “deu certo”, era a vontade de Deus. Precisamos de discernimento,
da “mente de cristo”, para distinguir entre a vontade de Deus e uma tentação
atraente e sutil. Pois não há verdadeiro progresso espiritual que não inclua a
capacidade de perceber as astúcias do diabo.
Há
caminho que ao homem parece direito,
mas
ao cabo dá em caminhos de morte.
Prov
14:12
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